domingo, 21 de agosto de 2011

Hipersensibilidade da águia

O jogo foi como o tempo: estranhamente morno, com variações de temperaturas estranhas e às vezes tão abafado que torna impossível respirar.

Ganhámos (com o resultado que eu previra), Nolito bateu recorde, Cardozo marcou e Bruno César deu o conforto fresco que faltava. Mesmo assim, ainda não se pode dizer que o voo da águia esteja a planar em segurança e de modo confiante.

Apesar da associação de ideias, e lamentando que as pessoas que viram a águia a aproximar-se em sua direcção (deve ter sido susto e tanto), acho triste que a pobre águia (a real, não a metafórica) esteja a ser alvo dos comentários jocosos e insultuosos dos adeptos. Se somos todos compreensivos com os deslizes da equipa, que tal sê-lo com o bicho?

É isto. Hoje estou irritada com o tratamento dado à ave. Acho desrespeitoso, pronto!

Quanto à águia metafórica, vulgo equipa, Clap Clap, ganhou mas tem que perder o hábito de se deixar empatar. Amanha elaboro mais sobre o jogo. Estou mesmo danada. Tanta parvoíce junta é um martírio.

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